quinta-feira, 28 de julho de 2016

Estudar fora de casa...


Estudar fora de casa é… diferente. É bom quando sentes que passaste, finalmente, a fazer as coisas por ti mesma e que estás a lutar por aquilo que desejas ver cumprido, aquilo que queres que seja o teu futuro. É bom quando fazes coisas por ti, ainda que isso traga alguns sacrifícios. E a experiência é ótima, no sentido em que crescemos e amadurecemos bastante. No entanto, quando não se tem as pessoas certas do mesmo lado, quando os momentos não são oportunos ou quando não te sentes totalmente integrada… as coisas podem ser muito complicadas. Por muita força de vontade que tenhamos, por vezes, a nossa maior vontade é voltar. É voltar para as “descomplicações” do dia que termina na nossa própria casa, com o jantar da mãe e as discussões sobre futebol entre pai e filho… é que eles, família, são os nossos melhores amigos e, por muito que às vezes custe acreditar, não vou encontrar alguém que goste tanto de mim como eles, que estão comigo desde sempre. Não vou ter amigas que me compreendem como as que deixo aqui, e, muito menos, terei um pilar tão grande e tão assente como aquele que, aqui, encontrei.

Às vezes só quero estar lá, naquele ambiente universitário, a estudar, a ambicionar e a sentir que fiz a escolha certa… mas, depois, lembro-me de tudo o que deixo aqui e das ligações, não tão fortes, que fiz lá. Por vezes, só nos sentimos sozinhos e, se não tivermos o apoio certo, ainda que o que fica seja muito, não temos como nos sentir bem. Se já é difícil termos de nos adaptar a uma universidade (um mundo totalmente novo), a uma cidade nova, a pessoas novas, a uma casa nova… a nossa vida torna-se ainda mais complicada quando sentimos que não somos tão “bem-vindos” ou acarinhados como desejávamos… É que eu sinto, de coração, que todos gostam de mim, sou a rapariga que está sempre pronta a ajudar e a colaborar. Todos recorrem a mim quando necessitam mas, por vezes, esquecem-se de que eu estou lá, talvez por ser menos extrovertida, por gostar menos de sair à noite ou por não me sentir tão bem quanto gostaria… e isso, ainda que inconscientemente da parte deles (querendo eu acreditar que sim), deixa-me a refletir: “será que eles gostam mesmo de me ter ali?”.

quarta-feira, 27 de julho de 2016

Abre os olhos, antes que seja tarde.


Às vezes, apercebo-me do quão ingratos somos com o mundo que nos rodeia. Se pensarmos bem, passamos a maior parte do nosso dia a reclamar. Ora porque está muito calor, ora porque a chuva não para. Ou está um vento de tal forma desagradável, ou não corre qualquer brisa. Se o nosso cabelo não está bem num dia, no outro, é a roupa que não nos assenta bem. Num dia queremos chuva, e no outro queremos sol. Hoje queremos sair, amanhã só queremos ficar em casa. Se temos o cabelo encaracolado, queremos estica-lo. Se não nos divertimos, queremos sair mas, se saímos, queremos voltar para casa.
Sei lá, às vezes não paramos para pensar, ainda que isso faça parte do nosso humanismo. É normal, enquanto seres humanos que somos, procurarmos a perfeição. No entanto, vai chegar o dia em que nos vamos aperceber de que a perfeição não existe, e que isso não é mais do que um estereótipo fantasiado pela realidade. Complicamos tanto. Queremos tudo, quando, na verdade, já temos o mundo.

Não é a vida, ao contrário daquilo que possamos pensar, que é complicada… complicados somos nós, que tornamos as coisas simples em bichos-de-sete-cabeças. Paremos com isso. Enquanto nós perdemos tempo com coisas fúteis, há um mundo a ser, realmente, destruído lá fora. Há milhões de pessoas a morrer à fome todos os dias, e milhares de novos casos diagnosticados com cancro a toda a hora. A nossa vida pode mudar irrefutavelmente em apenas um segundo. Então, o que nos resta senão aproveitar e dar valor a tudo aquilo que temos enquanto cá estamos? A vida não vai esperar que abras os olhos e dês o teu maior sorriso, por isso, levanta-te e faz valer a pena.

domingo, 24 de julho de 2016

Avós: um amor que nos enche o coração.


Hoje estive a ver (tal como, sempre que tenho oportunidade, gosto de fazer) o Masterchef Júnior. Aqueles meninos, por si só, já me encantam, e não é que se lembraram de chamar os avós? Como é lógico e tão próprio da minha pessoa, fiquei de tal forma emocionada que hoje só queria falar deste amor que me enche o coração.
Os avós são os nossos segundos pais e os nosso pequenos (grandes) defensores, pelo menos no meu caso. É certo que podemos conviver mais com uns do que com outros e, como tal, também nos afeiçoamos a cada um deles de forma diferente, da mesma forma que todos eles têm uma forma tão distinta de amar.
Eu cresci com eles, com os seres mais amorosos, preocupados, felizes, descontraídos e, por vezes, receosos do mundo. Tive a sorte de os conhecer a todos, e de ter tido a enorme oportunidade de conviver, aprender e amadurecer ao lado deles. Tive a sorte de ter uma infância feliz.

É certo que, às vezes, a vida prega-nos partidas (daquelas frias), que nos fazem pensar no sentido das coisas. E, quando perdemos uma peça tão importante na nossa vida como são os nossos avós, o mundo cai-nos aos pés. No entanto, neste momento, sou capaz de perceber o quão feliz fui e o quão grata estou por ter passado 20 anos ao lado do melhor do mundo. Não há preço que pague o amor de avós, nem tempo que cure a ferida da sua ausência, contudo, podemos sempre optar por relembrar os bons momentos, os que fizeram de nós aquilo que somos hoje. E é com o maior orgulho que eu afirmo que tenho, e sempre terei, os melhores avós do mundo: exemplos de força e de garra, uma determinação que eu procuro igualar a cada dia que passa, exemplos de que, sem força de vontade e sem luta, não existe sucesso algum… lições e padrões que eu pretendo atingir e levar para o resto da vida.
Não precisam de muito para nos fazer felizes. Não me importa se não sabem ler ou escrever, importa-me, sim, que seja capaz de lhes retribuir todo o carinho e amor que eles merecem.

sábado, 23 de julho de 2016

Uma frase que me define.


"Two things define you: your patience when you have nothing, and your atitude when you have everything."

Acho que esta é, sem dúvida, uma frase que me define. E penso que nos deveria reger a todos nós, ao longo de todas as etapas da nossa vida. Embora sejamos uns mais velhos e outros mais novos que outros, todos possuímos histórias para contar, um turbilhão de dificuldades e o dobro das conquistas. 
A nossa vida, as nossas fases, os nossos momentos, as nossas memórias e os nossos conhecimentos... ninguém sabe, ninguém vê, ninguém conhece. Apenas nós conhecemos e sabemos o quanto lutamos para chegar onde nos encontramos hoje. Sendo assim, importa falar de orgulho e de amor próprio, de conquistas, feitos e, sobretudo, de paciência. A vida tira, mas devolve com maior intensidade, lembrem-se disso e, se hoje não foi o dia, amanhã será, basta que sejamos pacientes, que acreditemos e que lutemos por aquilo que queremos ver realizado. Um dia, vamos estar no lugar certo exatamente na hora certa... apenas porque merecemos. E, enquanto esse dia não chegar, vamos acordar e seguir em frente, com mais força de vontade do que aquela que tínhamos no dia anterior.

Ps: Sejam felizes, sempre!

quarta-feira, 20 de julho de 2016

Os grandes amores pertencem à vida real.


Vejo gente, de toda a parte, a trocar o mundo real pelo virtual e, por vezes, pergunto-me o que terá essa virtualidade de tão positivo que nos faça esquecer que, de facto, há um mundo para além disso?

A internet pode ser um refúgio, o local onde podemos ser nós mesmos, longe dos olhares maliciosos e das críticas alheias, o local onde podemos escrever sobre o que realmente sentimos e ser quem, verdadeiramente, queremos ser. No entanto, a internet é apenas a internet, não é o mundo em que vivemos. As boas amizades podem, sim, provir de internet, de redes sociais, mas só se cultivam lá fora, na vida, no dia-a-dia. O mesmo acontece com os grandes amores: não podemos esperar que, simplesmente, nos surja uma notificação graciosa, muito menos ansiar por esse momento. Podemos, pelo contrário, aprender a gostar de nós como somos e a acreditar que não temos de nos refugiar do mundo se é nele que queremos viver, e é com ele que pretendemos criar boas memórias. Se pretendemos grandes conquistas, então devemos objetivar grandes feitos. 
Temos de sair à rua, de ir àquele cafézinho bom do centro, de visitar aqueles amigos que já não vemos há algum tempo, de usufruir daquela boa refeição, de abraçar quem nos faz sorrir, de caminhar junto ao mar, sei lá, podemos fazer tanto por nós mesmos. Precisamos de aproveitar todas as coisas que o mundo nos oferece, pois só assim podemos encontrar a realidade e tudo o que com ela advém. As redes sociais podem ter muita coisa de bom, mas nunca serão capazes de viver a tua vida por ti e, muito menos, de fazê-la valer a pena. 

terça-feira, 19 de julho de 2016

Os melhores dias são em família.

   

Quando aprendemos a estar longe, trazemos com isso inúmeras lições, valores, limites e um monte gigante coberto de saudade. Pelo menos comigo foi isso que aconteceu, e sei que é exatamente isso que vai continuar a acontecer.
   Sendo assim, quando temos momentos em família, momentos preciosos, passamos a dar mais valor. Hoje estive com eles, os melhores do mundo, o dia todo. Estivemos no jardim, demos um mergulho, almoçamos, lanchamos e jantámos juntos, todos com um sorriso enorme no rosto, a cantar e a dançar ao som da música que passava na rádio. Sabem o quanto isso é bom? Sabem o que é estar feliz só porque estamos com pessoas que amamos, sem fazer nada de produtivo, mas a sorrir, a dizer parvoíces e a fazer palhaçadas? É tão bom quando arranjamos motivos para sorrir no meio de tantos problemas. Em família, somos mais fortes e tornamo-nos superiores àquilo que nos atormenta.

   No entanto, infelizmente, há muita gente que não sabe o quão bom isso é, e que não tem a oportunidade de criar histórias com as suas famílias, ou de atenuar os seus problemas ao lado de quem mais ama. Por isso, agarra-te ao que tens de melhor na vida e valoriza isso. Um dia pode até parecer que não valeu de muito mas, acredita, valerá. Valerá porque, quando as coisas são feitas de coração, são capazes de mudar a vida de alguém. E, para mudarmos a vida de alguém, precisamos primeiro de mudar a nossa, começando por valorizar quem está ao nosso lado desde sempre.

quinta-feira, 14 de julho de 2016

Everytime you feel down.

Para todas as vezes que te sentires em baixo... Lembra-te que acabaste de desperdiçar um sorriso e quem sabe, algumas lembranças.

Primeiro, tenta perceber porque te sentes como sentes, essa é a única forma de conseguires mudar alguma coisa.
Depois, aprende a confiar em ti. Aprende a acreditar em ti e naquilo que és capaz de fazer. Antes de te deitares, lembra-te de todas as coisas boas que já fizeste, de tudo aquilo que já te fez sorrir. Lembra-te do que puderes, do que te vier à cabeça, mas lembra-te do que te fizer soltar um sorriso.
Eu sei que nem sempre é fácil… a vida, por si só, não é fácil. Mas o que seria dela se fosse? Um conjunto de momentos demasiado bem organizados, daqueles que não dão vontade de recordar.

Orgulha-te daquilo que és e na pessoa em quem te estás a tornar. Olha-te ao espelho, quando só estiveres tu e tu mesma, e aprecia a pessoa que és, os feitos que fizeste. Veste aquela roupa que adoraste quando a compraste, e tenta sentir-te bem com ela. Come aquele chocolate de que tanto gostas, só porque sim, só porque tu mereces. Faz coisas que te façam sentir bem, vive com quem te faz bem. Bloqueia o que te deita para baixo e tenta apenas tirar lições disso. Não te menosprezes. Luta. Luta por ti e não pelos outros. Sonha alto, porque o mundo é, não só de quem crê, mas de quem acredita, de quem tem uma vontade desprovida e uma ambição destemida. Sê tu mesma. Faz por ti. Nunca te deites triste, nem quando o mundo pareceu desabar aos teus pés, leva sempre um sorriso no rosto para onde quer que vás e lembra-te que as ações ficam, sempre, na consciência de quem as pratica. Por isso, planta o bem, não só nos outros, mas em ti mesma, porque tu sabes que, antes de amares os outros, tens de aprender a amar-te a ti própria.

548 dias ao teu lado (é dose) ♥

Sejamos todos tão loucos quanto nos possamos orgulhar disso.
E já se passou um ano e meio. Para muitos, pode parecer que nem é muito tempo mas, para quem vive tudo tão intensamente como nós vivemos, é muito tempo sim. Aconteceu tanta coisa ao longo deste tempo… Ganhei inúmeras coisas, e perdi outras tantas. Ganhei um melhor amigo, um protetor, um anjo da guarda. Tenho a meu lado a melhor pessoa do mundo e nunca me cansarei de o dizer.
É certo que também me orgulho de mim mesma, visto que fui capaz de aturar, durante 18 meses seguidos (sem pontos, sem vírgulas ou intervalos), a mesma pessoa. Admito que não é fácil, por vezes. E admito, também, que para ele será menos fácil ainda… porque lhe calhou a pessoa mais complicada do mundo na rifa: eu.
Clichés à parte, e mesmo que o diga muitas vezes, ele foi a minha sorte grande. Incansável, uma amizade que não cessa, um companheirismo irrefutável, uma força imbatível e um amor interminável, é assim que defino a nossa relação. Nem sempre perfeita, nem sempre nos seus melhores dias, mas sempre com força, com garra e com vontade, muita vontade. Vontade de fazer mais e melhor, de vermos o outro sorrir, vontade de o fazer feliz, vontade de voltar a correr para os braços dele depois de uma semana sem o puder ver, tocar ou sentir, vontade de mostrar ao mundo que vale a pena e que os obstáculos só nos tornam mais fortes, vontade de viver com ele para o resto da minha vida.

Ele é o amor que eu sempre quis ter. É o rapaz que, embora tenha demorado muito a aparecer, entrou na minha vida de forma inesperada e prometeu que, enquanto ambos remarmos para o mesmo lado, não sairia.
Ps: amem muito, porque isso é a melhor coisa que levamos da vida.

quarta-feira, 13 de julho de 2016

Uma nação unida, faz sempre valer a pena.

Não é que eu perceba muito de futebol, porque não, não percebo. Mas percebo de união, de força e de garra. Percebo de trabalho em equipa e de esperança. Percebo de força de vontade e de determinação. E foi exatamente tudo isso que os nossos 11 milhões nos vieram a transmitir. E eu considero isso a melhor parte do futebol. Enquanto somos um, não existe qualquer tipo de rivalidade, somos todos movidos pelo mesmo sonho, estamos todos focados no mesmo objetivo. E é tão bom olhar para o lado, para a frente e para trás e ver pessoas a vibrar exatamente pela mesma coisa que tu. A sorrir, a chorar, a gritar e a louvar os mesmos valores nos quais te centras. É essa a magia do futebol: ver uma nação unida, orgulhosa e cheia de coisas boas para transmitir.

Parabéns aos nossos Grandes, a quem os motivou e a nós, nação, que não desistiu nem por um segundo. Parabéns a quem acreditou e a quem fez acreditar. Somos um país pequeno, mas tão grande ao mesmo tempo. Parabéns, Portugal!

domingo, 10 de julho de 2016

Melhor de mim.

E hoje a vontade é de falar nele. Ninguém imagina a falta que ele me faz ou o quanto ele me completa. Ele é a melhor parte de mim, e eu preciso tanto dele, dos nossos olhares, dos nossos sorrisos, dos nossos momentos e dos nossos silêncios. Ele compreende-me como ninguém e apoia-me incondicionalmente. Ele defende-me seja de quem ou do que for, com aquela forma de ser tão subtil, tão amável e tão carinhosa.
Ele é o meu porto seguro, o meu abrigo. É certo que ele é também, outras vezes, o ser que mais me irrita e mais me tira do sério. Mas é a única pessoa que sabe como me fazer sorrir outra vez. E eu preciso tanto dele. De toda aquela idiotice que se ri por tudo e por nada, de toda aquela vontade de viver e de todas as ideias descabidas que ele tem. Preciso de tudo isso em dose acrescida. Preciso dele como preciso de mim, porque, apesar de tudo, ele está sempre ao meu lado, independentemente de como tenha corrido o dia, a semana ou o mês dele. Somos um pelo outro, e eu quero que seja sempre assim. Porque eu preciso dele, e sei que ele também precisa de mim.

sexta-feira, 8 de julho de 2016

Amizades de uma vida.

   
Hoje foi dia de estar com as meninas, de recriar momentos e reviver mil e uma aventuras. Estive com as melhores amigas, mas também com as miúdas mais chatas, irritantes e desvairadas que este mundo poderia ter. 
   É bom quando, no meio da agitação do nosso dia-a-dia, encontramos tempo para cultivar as coisas boas que a vida nos proporciona. E a amizade é isso mesmo: continuar a cultivar momentos, histórias, sonhos, alegrias, tristezas, etc. A amizade precisa de ser renovada todos os dias. Arranjem tempo para os amigos, porque isso significa arranjar tempo para nós mesmos. 
   Sei que, por vezes, a vida pode ser agitada, o tempo parece voar e o cansaço apodera-se de nós, mas, na realidade, devemos ser mais fortes que tudo isso e dar tempo àquilo que realmente nos faz bem. Podem existir mil e uma chatices, outras tantas discórdias ou contrastes de ideias, mas é tudo tão melhor quando é discutido em grupo, em equipa, com os teus, aqueles que conheces desde sempre e que te conhecem tão bem. 
   Não deixem, nunca, que a amizade deixe de ter o brilho que ela merece.

quinta-feira, 7 de julho de 2016

De mim, para mim.

    Parece que hoje voltou a vontade de escrever… e, desta vez, quero que esta vontade perdure por muito tempo! Sinto saudades dos “meus pequenos momentos”, daqueles em que sou apenas eu e o pensamento, perdidos pelo mundo.
    Estou de férias… e estou tão bem. Estou no meu jardim, está um dia lindo, muito quente (que confesso que não me agrada assim tanto), quase não se sente brisa no ar, mas, de vez em quando, o vento solta um pouco da sua frescura.

    Hoje tive imenso tempo para refletir… e isso fez-me bem. Noto que às vezes me deixo levar, inconscientemente, pelos meus medos e pelos meus receios. Mas isso está tão errado! A vida trás tanta coisa boa e tanta coisa nova todos os dias… basta que tenhamos atenção e que saibamos tirar o melhor partido de todos os momentos. E eu tenho andado receosa, não tenho sido eu. Tenho dúvidas acerca de tudo e de todos, e um medo constante de fazer as coisas erradas, para comigo ou para com os outros. Mas hoje percebi, finalmente, que não posso pensar dessa forma. Eu dou o melhor de mim, dia após dia, para ver os outros felizes. Então, tenho de fazer o mesmo por mim e devo sentir orgulho na pessoa que sou. Tenho de me manter ativa, de fazer coisas diferentes! E hoje também fiz uma coisa diferente… fui a uma piscina (pública) e, apesar de não apreciar muito essa ideia e de nunca aderir a tal coisa, hoje foi dia de fazê-lo pelos outros, outros que realmente merecem. E até foi bom, foi uma manhã diferente. E depois… depois o dia foi para mim… não fiz absolutamente nada, e já estava a precisar disso, deste descanso e desta paz interior.