sábado, 9 de janeiro de 2016

O melhor que a vida me deu.

E, hoje, tudo o que pretendo é agradecer. Aos amigos, não muitos, que a vida me deu, mas aos melhores, aos que ficam não importa o que aconteça. À família, a melhor família do mundo. Pertenço à família das pessoas mais chatinhas, tolas, sonhadoras, amorosas, malucas e doidas deste mundo. Mas os melhores de sempre, que não restem dúvidas disso, jamais. E falta apenas referir-me ao melhor namorado do mundo. Clichê dos clichês, acreditem que nada é melhor do que ele, nada consegue superar a pessoa magnífica que ele é. Por vezes, tanta lamechice parece coisa de miúdos. Mas não, não é. É coisa de miúdos crescidos que aprenderam a crescer, a mudar, a progredir, a amadurecer e, acima de tudo, a amar juntos. Sim, fazemos tudo juntos. Somos melhores pessoas quando estamos juntos. Quero que ele faça parte da minha vida e dos meus, quero tê-lo perto de quem amo, para que o possam amar também, quero que vejam nele a pessoa que eu vejo. Quero que o resto do mundo saiba que ainda há pessoas como ele. Porque ele me completa, sei lá. Porque ele me fez sonhar novamente. Porque ele me fez acreditar, me apoiou como ninguém. Porque ele fez de mim uma princesa... Só assim... sem filtros, segundas intenções, ganâncias ou vontades escondidas. Ele foi apenas ele, a cuidar sempre de mim. Sem qualquer tipo de julgamentos, mostrou-me novos rumos e trouxe-me de volta à vida. Sei que, como tenho a agradecer a esta pessoa que, tão inconscientemente, mudou a minha vida, não agradecerei a mais ninguém. E, do fundo do coração, apenas peço para que todos experienciem tal felicidade. Queria que todos pudessem ter um amor assim... O mundo seria tão melhor. Obrigada, príncipe, obrigada por cuidares tão bem de mim, por fazeres transparecer aquela parte de mim, às vezes tonta, de mostrar ao mundo o quão feliz sou a teu lado. Obrigada por me teres feito acreditar na felicidade, em ti, e em nós.

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